domingo, 28 de julho de 2019

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Editado
e publicado em 28/07/2019

terça-feira, 19 de março de 2019

Empresa multinacional propõe solução para evitar enchentes nas cidades. Solução já compreendida pela engenharia nacional.

Empresa multinacional propõe solução para evitar enchentes nas cidades. Solução já compreendida pela engenharia nacional.

É inadmissível que uma cidade como São Paulo dissemine ainda soluções tão precárias e antiquadas como os piscinões.

Por Redação CicloVivo - 15 de março de 2019

A infraestrutura verde-azul, do inglês Blue-Green Infrastructure (BGI), é uma das apostas no quesito infraestrutura e saneamento urbano das grandes cidades. 
 
Uma das companhias que apostam nela é a Ramboll, consultoria multinacional especializada em desenho urbano, engenharia, meio ambiente e projetos multidisciplinares, que vem desenvolvendo soluções para líderes e administradores públicos responderem ao cenário de mudanças climáticas, que impactam os sistemas de infraestrutura vigentes.

Alejandra Devecchi, Gerente de Planejamento Urbano da Ramboll no Brasil, destaca que a infraestrutura verde-azul conjuga o gerenciamento das águas pluviais com paisagismo, integrando o ciclo d´água no ambiente urbano com aumento das áreas de infiltração e evaporação. 
 
A infraestrutura verde-azul constitui também uma saída para os problemas crescentes de poluição difusa e de drenagem nas regiões metropolitanas.

Segundo Alejandra, o modelo de drenagem convencional, que prioriza o escoamento rápido das águas pluviais com aumentos das áreas impermeabilizadas, retificação e canalização de corpos d´água, está sendo questionado em todo o mundo. 
 
“Agora a questão principal é aprender a conviver com a água no seu local de origem, priorizando a infiltração, reservação e evaporação”.

Na opinião da gerente da Ramboll, é inadmissível que uma cidade como São Paulo dissemine ainda soluções tão precárias e antiquadas como os piscinões, por exemplo.  
 
“O cenário de mudanças climáticas, com a alteração do regime pluvial e concentração das chuvas em poucos eventos, impõe uma revisão dos sistemas tradicionais de infraestrutura. Esta situação constitui uma oportunidade para introduzir infraestrutura verde-azul como sistemas complementares aos tradicionais sistemas de drenagem. Trata-se de inserir elementos na paisagem urbana como jardins filtrantes, cisternas verdes, biocanaletas, wetlands, parques com lagos”, explica.
 
 
 
 

Referências internacionais
 
Um exemplo da expertise da Ramboll em infraestrutura verde-azul foi a criação de um sistema de drenagem urbana sustentável em Bishan-Ang Mo Kio Park, um dos parques mais populares no coração de Cingapura. Com essa solução, cidades como São Paulo, por exemplo, além de resolverem o problema das enchentes e do seu impacto sobre o sistema de saneamento, uma vez que, com o aumento das precipitações, há uma carga adicional sobre as redes de escoamento convencionais, aumenta o número de opções para recreação nas áreas urbanas.

No caso em Cingapura, havia a necessidade de se expandir a capacidade do canal Kallang ao longo da borda do parque, sendo assim, os trabalhos foram realizados simultaneamente para transformar o canal de concreto em um rio naturalizado, criando novos espaços de lazer para a comunidade.

No local, um canal reto de drenagem de concreto de 2,7 km foi convertido em um rio natural sinuoso de 3,2 km de comprimento, que serpenteia pelo parque. Foram redesenhados 62 hectares de espaço de parque para acomodar o processo dinâmico de um sistema fluvial, que inclui níveis de água flutuantes, proporcionando o máximo benefício para os usuários do parque.

“A exposição à natureza pode ajudar a imunizar nossos cérebros contra os efeitos do estresse urbano e também pode melhorar a função cognitiva. Por isso, é necessário haver a reprodução de oásis urbanos com espaços verdes que solidifiquem a interação social”, completa a gerente da Ramboll.
 
FONTE: ENGENHARIA COMPARTILHADA. Acesso em 19/03/2019. Disponível em < http://www.engenhariacompartilhada.com.br/Noticia.aspx?id=3269880 > 
 
Divulgação: 
ENGEFROM ENGENHARIA
Engº José Antonio S Gonçalves.'.
Ribeirão Preto - Estado de São Paulo
Engenharia Civil e Engenharia Urbana
 

segunda-feira, 18 de março de 2019

Conheça inovações com o uso de impressoras 3D - HABITAÇÃO POPULAR com casas de até 60 m² de ótimo acabamento.

Solução para habitação popular usando impressoras 3D

Campo Grande News - Mário Sérgio Lorenzetto
Há muito as impressoras 3D entraram na construção civil nos EUA e na Europa. 
Fazem componentes ou até partes inteiras de uma casa. Mas, agora, há uma empresa que resolveu construir uma casa inteira com impressoras 3D. E diz que foi fácil.
 
Esse objetivo comum, juntou duas empresas. A New Story, uma organização sem fins lucrativos, sediada em Silicon Valley, na Califórnia, passou os últimos anos repensando a forma como se constroem casas, para oferecer habitação para quem vive em pobreza extrema. Nos últimos tempos, juntou-se à Icon, uma empresa de tecnologia de construção. Juntas criaram uma impressora 3D, que consegue construir uma casa em menos de um dia.
 
Foi apresentada em Austin, no Texas, no South By Southwest, um festival. A impressora, de nome Vulcan, faz lembrar o planeta de Spock, a mítica personagem de Star Trek. Constrói uma casa de um piso, com 60 metros quadrados, feita em cimento e em tempo recorde. Construíram uma casa de propósito nesse festival.
 
Neste momento, a casa custa mais de R$20 mil. Com as construções massivas esperadas, os preços cairão para a casa dos R$10 mil, garante a empresa. O início das construções ocorrerá no Haiti e em El Salvador. Até agora, até mesmo os métodos mais tradicionais e eficientes demoram quase um mês para entregar uma casa pronta.
 
O modelo apresentado no festival inclui sala, quarto, banheiro e uma varanda. A ideia é atender parte considerável dos 1,2 bilhão de pessoas que não têm teto para viver no mundo. Há outras empresas que já imprimiram casas, mas são moduladas em galpões e se parecem com a cabana do Yoda. São de plástico. 

As casas da New Story são de cimento. 

Resistentes e duradouras. A impressora Vulcan cabe em um caminhão pequeno, para que seja transportada com rapidez e facilidade. O máximo que ela consegue construir é uma casa de 74 metros quadrados, com dois quartos.